Damn. Do I look good II

"The Hoff"

Problema de Expressão

O último tema dos Clã é como as Francesinhas no Barcarola. São industrialmente bem feitas mas sabem sempre ao mesmo além de que não arriscam nem um centímetro á receita habitual. Uma espécie de McDonald´s das Francesinhas.
Por isso mesmo prefiro-as no Amandius.

Assim sim

A Adega Vila-Meã continua bem e recomenda-se. Lá come-se aquela comidinha tão Portuense e caseira, tal como aqui.

Aviso: 1/2 dose equivale a 1 dose habitual. Não sejam gulosos ou ficam com comida na travessa suficiente para uma semana.

Canção perfeita VII

Pergunto-me: O que é feito deles? Por este tema confirma-se, eram brilhantes.



Heaven or Las Vegas - Cocteau Twins

Right On brother...

"Se começou na garagem
sei que não vai acabar
é uma espécie de viagem
que pára em tudo que é bar..."

Canção perfeita VI

Stay (Faraway, so close) - U2

Nostálgico

Dei por mim a ver a Volta a Portugal em Bicicleta (1993 Version) na RTP Memória só para verificar o quanto Portugal mudou nos últimos anos.
Concluí que praticamente nada. Continua o mesmo caos urbanístico, mas agora com mais betão, cimento e tijolo.

Antes tarde que nunca

Ontem ouvi finalmente uma música do Paul Weller (da fase a solo) que efectivamente achei interessante. Chama-se Sunflower. Parece que é de 1993.

Pablo Neruda

"Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade"

Atira tudo o que tens

Parece que o LOBO tem pêlo rijo. Literalmente.

O Café das Artes dificultou-nos a vida desde o momento que chegamos ao momento que partimos. A pele do bombo rompeu na terceira música. Tocamos debaixo de um calor abrasador pois o Ar Condicionado não funcionava. E Last but not least o som de "palco" estava uma lástima.
Ainda assim o LOBO tocou com garra e alma e mostrou os dentes.
Obrigado aos cerca de cem amigos que estiveram presentes, foram vocês que tornaram a noite inesquecível.



Atira tudo o que tens
Estou mais forte sem o ser
do meu lado está ninguém
A minha arma o Querer...

Canção perfeita V

É certo e sabido que os anos 80 não foram a melhor fase do Bowie mas no meio de algumas coisas menos conseguidas escreveu também esta canção.
A versão original não envelheceu muito bem, é talvez um pouco datada e over-produced, já esta versão do DVD da Reality Tour é simplesmente brilhante.
Um dos poucos artistas que adoro que nunca vi ao vivo, e se as notícias que circulam são verdadeiras, provavelmente não vou ver.
Mas a esperança...

PS: Ele tinha 57 anos neste Clip. Cinquenta e Sete.

Concerto do LOBO e DJ Session dia 14/07 no Café das Artes do Teatro Campo Alegre

É já para a semana, sábado, ás 23 horas.
Vai haver Roque, Disco, Eighties Pop além do meu aniversário e o do Pedro Jorge também ele parte do LOBO.
Querem mais? Peçam. Também se aceitam discos pedidos.

Paris de França

"Voltei voltei,voltei de lá, ainda agora estava em França e agora já estou cá"
Pois é, o Pataniscas esteve de férias mas vai voltar a bombar, para gáudio de todos vocês que visitam este blogue diariamente. Sim, vocês os quatro.

Sign of the times II

No manjerico que se comprou lá para o tasco:

A bela sardinha assada
Olha o povo envergonhada
Pois sabe que está muito cara
E a malta depenada.

Sacrilégio III

Não gosto de Buraka Som Sistema.
Sim, é provavelmente a música feita em Portugal que mais tem dado que falar além-fronteiras mas, por muito que tente...

Do oportunismo

Qualquer dia ainda lhe interrompo o Sushi e faço saltar a pergunta.

Colei neste disco.

Já não ouvia alguém a desbundar no bombo duplo desta maneira desde que os Pantera lançaram o Vulgar Display Of Power. É a nova banda dos manos De Leo dos Stone Temple Pilots e de Richard Patrick dos Filter e chama-se Army of Anyone. O homem das peles é um ilustre desconhecido e dá pelo nome de Ray Luzier. Beware Velvet Revolver.

Obrigado ao David pela descoberta.

Rodrigo Leão - Alma Mater

Mais um excelente disco de música feita por um Português.

Rodrigo Leão é grande.

Socorros a náufragos

O amigo Alberto Almeida inaugurou ontem uma nova exposição no Plano B. Entre os instantâneos por ele capturados está um do LOBO tirado na única sessão de fotos que fizemos juntos, realizada na praia da Aguda no início do ano.

Dessa foto pode muito bem ter saído o working title do primeiro album.

Hollywood

Vejam o Hollywoodland. O filme é bom e tem Adrian Brody.
Além do condão de resgatar Ben Affleck.

O tempo voa, Baía voava.

Baía começou a defender a baliza do FCP na década de 80 e abandonou-a bem perto de 2010. Não só é um feito notável para um desportista como é a constatação de que os tempos actualmente voam. Comecei a vê-lo jogar na puberdade e despeço-me dele nos trintas.

Next to Lassie and Rin Tin Tin

- Get Your Own

Queridos anos 80, próximo sábado.

No próximo sábado a pista de dança mais cool da cidade faz 26 anos de existência.
E adivinhem quem lá vai estar a dar Roque... Moi même.
Apareçam e prometo que passo o Voyage Voyage.

LOBO. A primeira vez.

Para aqueles que não puderam ver o primeiríssimo concerto do LOBO aqui fica um excerto chamado OSSOS (Hoje fui um bom ROBOT).

Fujiya & Miyagi

Ainda há grandes vídeoclips de grandes bandas. Aqui está um divinal.

Uma combinação feliz II

Nat King Cole e Bacalhau assado no forno.

O LOBO toca amanhã

É já amanhã que o LOBO faz chavascal ali para os lados de Vila do Conde, mais precisamente na mítica Azenha D Zameiro (sim, aquele Moinho transformado em bar que passa boa parte do ano debaixo de água).
Estão convidadas mais duas bandas e O LOBO toca em primeiro - porque ainda é alimentado a biberão - portanto, presumivelmente uivará cedo. (talvez por volta das 23 Hrs.)

Apareçam e um dia poderão dizer: "Eu estive lá!"

Ora vamos lá ver quantos acordes consigo encaixar aqui...

Parece que Bjork não gosta de Bob Dylan. "Nunca me seduziu muito. A voz dele é demasiado anasalada. E é como música literária. Estruturas de três acordes são bastante aborrecidas e servem de cama às palavras." disse. Pareçe que His Bobness ainda não comentou.

Julgo que His Bobness nem deve saber que Bjork existe.

A sande perfeita.

Qualquer Portuense que se preze já andou por certo á procura da Francesinha ideal, esse Santo Graal das Francesinhas.
Don´t get me wrong, isto de Francesinhas para os Tripeiros não é assunto light, levamos isto mesmo a sério.
Quantas vezes os nossos ouvidos já se deleitaram com o tradicional: " Ali é que é pá, são as melhores"?
Já as provamos com molho excelente e recheio assim-assim (e vice-versa), já marcharam com pão de forma mas gostavamos era de pão Bijou, já as provámos com carne assada mas com bife é que era.
Pois eu descobri o Santo Graal e, sacrilégio (mais um), é em Santa Maria da Feira num tradicional café vulgaris, Amandius de seu nome.
Não é grande nem pequena, é ideal. O molho é hot q. b. e tem um travo a pimento que faria os Barcarolas e Capas Negras corarem de vergonha. Nem tem bife, antes fêvera, muito tenra, assim como os demais enchidos tradicionais.
Aqui soube-me esta particularmente bem.

Menções Honrosas á Regaleira (a primeira) ,ao Buffet Fase (a caseira),e ao Yuko (a power francesinha).



Obrigado á minha Ana por me ter levado. Como Dalai Lama disse um dia: "Partilha os teus conhecimentos, é uma forma de atingires a imortalidade."

Imagem gamada aqui.

Trip-Fado

Emprestem os vossos ouvidos Á Naifa.
Sempre gostei da maioria das coisas onde o Luís Varatojo metia o dedo (early Peste e Sida) e o João Aguardela tem uns discos semi-obscuros bem fixolas.
Uniram esforços e A Naifa nasceu há uns quatro anos. Já têem dois discos, comprei o primeiro e estou prestes a comprar o segundo. Silêncio que se vai cantar o Fado.

Damn, do I look good

Nel Monteiro

Sign of the times

O Ribeiro está em obras, aliás como grande parte da baixa Portuense. Espero que não perca a tipicidade que tanto o caracterizava e que eu tanto admirava, por ser dos poucos restaurantes que ainda se mantinha praticamente inalterado desde os fifties.
A ver vamos.

Neste não carrego no Forward

O LOVE dos Beatles.Comprem, façam download, gravem k7, qualquer coisa desde que o ouçam.
Imaginem uma selecção dos melhores temas dos Beatles remisturados e re-editados pelo produtor original Sir George Martin mas com um som absolutamente fantástico e actual.
Aposto que se ouvirem 30 segundos do primeiro tema vão querer ouvi-lo até ao fim. Ainda aí estão?

Sacrilégio II

Sou fã incondicional dos Gipsy Kings.
Os Reyes e os Baliardo são os Beatles do Sangre Gitano.

Gosto

Da groove do Stewart Copeland.

Consumo sem hesitar

-Discos novos de Queens of the Stone Age, The Cult, Beatles (o LOVE é bestial) , American Music Club, Rolling Stones, Josh Rouse ou U2. Os últimos por respeito ao passado
-Percebas, perceves, percebes e percevas. Dependendo da localização geográfica do repasto
-T-Shirts dos My Bloody Valentine
-Nigiri de salmão e/ou camarão
-DVD´s do Later...Louder do Jools Holland
-Tudo que tenha Kevin Shields, Brian Eno, Paddy MacAloon ou Ian Astbury nos créditos
-Pedais de baixo da Fulltone (pronto, se fosse mais endinheirado...)

Canção perfeita IV

When love breaks down - Prefab Sprout

Não me canso de o dizer: Paddy MacAloon é um génio.Ponto.

It´s a dirty job but someone´s gotta do it

Na impossibilidade de se improvisar imediatamente um Decreto-Lei a aniquilar por completo toda a publicidade televisiva, deveria pelo menos existir uma Entidade Reguladora da Imbecilidade nos Reclames de Televisão.
Eu explico.
Esta ERIRT dispunha de um Imbecilómetro que, ligado ao televisor lá de casa, mediria o grau de parvoíce, imbecilidade e atentado á inteligência (o que quer que isso queira dizer) dos anúncios que diariamente enchem as nossas caixinhas mágicas, deletando-os por completo e passando imediatamente um Atestado de Atentado á Saúde Mental Pública ás agências publicitárias responsáveis.
Não quero dar exemplos concretos nem cair no chavão de os justificar dizendo que qualquer publicidade é boa publicidade (porque não é), mas pelo menos estávamos mais descansados face ao ataque inesperado de anúncios com entidades bancárias, jogadores de futebol e personalidades televisivas.
Tenho dito.

20 anos

Dá-lhes João

Parece que o Zé Pedro, cara mais mediática dos Xutos e Pontapés, vai ter (ou já tem,perdoem-me a ignorância) um programa de televisão, pelo menos já é visto na cantoria com outros apresentadores e personalidades televisivas no videoclip da Erre Tê Pê Um,aquele em que estão todos felizes e contentes a sorrir para a câmara de indicador no ar a festejar o aniversário da referida estação.
Não censuro o programa, fazem falta programas sobre música apresentados por alguém que pelo menos tenha alguma coisa a ver com música. Mas a escolha parece-me imensamente previsível e pouco arrojada. Um programa apresentado pelo João Cabeleira, ora aí estava algo que de certeza não perderia.

Planeta Porto

Uma combinação feliz II

Gelado de chocolate e Hortelã Pimenta.

As estrelas estão do outro lado do balcão.

Aqui há atrasado (estava mortinho por usar esta expressão) abriu uma loja de instrumentos da música cá na terra. Se as caras que lá trabalham forem tão simpáticas e agradáveis para a restante freguesia como o foram para mim, seria de bom senso pensarem vender as pandeiretas e acordeões pela Internet. O estou-me-a-cagar-look é facilmente disfarçável On-Line.

Uma combinação feliz

Sushi e Norah Jones.

Na terceira pessoa

Com uma precisão quase religiosa, reúnem-se num prédio velho da baixa Portuense 3 indivíduos na casa dos 30, ás 6 horas e á frequência de três vezes por semana. Chegam de pontos diferentes da cidade e habitualmente espaçados em dez minutos. Depois da actualização de assuntos mundanos (que não interessam nem ao menino Jesus) e da abertura de três recipientes de vidro que seguram malte e lúpulo dirigem-se calmamente para os lugares pré estabelecidos pela proximidade dos instrumentos ditos musicais e respectivos amplificadores. Um é alto e toca bateria. Outro é distraído e toca guitarra. O outro é teimoso,toca baixo e finge que canta.
Os três carregam diferentes vidas mas juntos dão vida a uma entidade independente e só dependente dos três. Nem tocam por aí além no que á precisão das notas diz respeito mas a massa sonora resultante até que soa bem, assim uma espécie de Trio Odemira mas só com dez cordas e sem o orgão. E definitivamente mais alto. Ás vezes é uma grande confusão porque foram os três baptizados Pedro então...estão a imaginar não é?
Como dizia um deles um dia destes: O caminho faz-se caminhando.

Diz que é...um tal de Claude François

Obrigado ao Nandinho pelo Video

Canção perfeita III

Your blue room - The passengers

Hoje

...já cheirou a Verão.

Tasco

Uma das coisas que diferencia o meu tasco dos restantes é que deve ser o único restaurante típico do país onde se pode provar umas Tripas á moda do Porto ao som dos My Bloody Valentine.

Fender Jazz Bass

Foi o alvo do meu último ímpeto gastador no que a instrumentos musicais diz respeito.(À parte de uma harmónica em Ré pelo preço de uma Francesinha na Regaleira).
É branco e preto, tem quatro cordas e ostenta em letras pequenas a marca que mais faz tremer qualquer Rocker que se preze. As frequências por ele debitadas já perpetuam danos nos tímpanos dos meus conspiradores do LOBO e vão em breve estremecer as fundações dos "palcos" por onde este gang passar.
Palavra de deficiente auditivo na frequência de 4 Khz.